Dia da Criança




"Dia Mundial da Criança, quando o sol nasce é para todos"





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Poema dedicado as crianças


Das crianças São puras, inocentes, verdadeiras. 
Chamam-lhes anjos, arautos e afins. 
Consta que não têm maldade ou preconceito e deve ser por tudo isso que são o melhor do mundo. Muitos poetas falam delas. 
Menos, falam para elas.
 Muitos menos, falam com elas. 
Afinal, são apenas seres em construção mas já são o melhor que podem ser. 
Não vale a pena gastar muita tinta com a perfeição, o poeta vive do caos, do erro, da paixão. 
Diz-se que são seres humanos em potência. 
Se eu soubesse o que é ser um ser e humano… potência, acho que sei.
Eu já era o eu que hoje sou. 
A diferença é que me perdoavam todas as crueldades, que me davam almoço e jantar e me aconchegavam na cama e eu não tinha que fazer nada… só existir. 
As crianças olham as coisas como se não percebessem nada do que vêem e têm com elas uma intimidade digital.
 Mas o melhor da infância foi que eu era imortal.


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Historia



CHAPÉUZINHO VERMELHO E O INCRÍVEL LOBO BOM


Era uma vez uma menina chamada Chapéuzinho Vermelho. Todos a chamavam por esse apelido porque usava uma bonita capinha vermelha com capuz feita por sua avó.
Chapéuzinho era uma menina muito feliz.
Vivia conversando com os passarinhos e cuidava da natureza com muito carinho.
Todos a amavam por sua alegria e generosidade.






Filha, preparei uma cestinha com doces deliciosos e você deve levá-los para sua avozinha que está muito doente.

A mamãe recomendou à menina que não parasse no caminho nem conversasse com estranhos, mas que fosse direito para casa da vovó.
Lá se foi a Chapéuzinho Vermelho cantando a mesma canção de sempre:
Pela estrada afora eu vou bem sozinha, levar esses doces para avozinha. Ela mora longe e o caminho é deserto e o Lobo Mau passeia aqui por perto..
O Lobo ouvindo essas últimas palavras, ficou muito triste e assim falou:
_ Olá boa criança! Aonde vai debaixo desse sol tão quente?
Chapéuzinho, muito espantada respondeu
:

_ Que susto o senhor me deu! Minha mãe recomendou para que eu não conversasse com estranhos, pois é muito perigoso, e o Lobo Mau continua por aí.










O lobo respondeu:
_ Sua mãe tem toda razão, mas hoje eu sou um velho e sábio lobo. Quando eu era jovem, um caçador me ensinou que quem faz maldades acaba se dando mal. Desse dia em diante, eu aprendi a lição e ensino aos meus netinhos. Mas para onde você está indo, Chapéuzinho?
_ Eu vou levar esses doces para minha avó que está doente.
_ É por iso que sua vovó não sara. Os doces devem ficar para sobremesa. As pessoas doentes devem comer alimentos saudáveis para terem boa saúde, e as pessoas que não estão doentes, também, para não adoecerem. Comendo apenas doces a vovó não vai sarar nunca. Você sabe quais são os alimentos saudáveis? 


Os dois continuaram conversando e assim o lobo falou:
_ Volte para casa e peça para mamãe colocar na cestinha alimentos para uma refeição saudável e, depois disso, sua avozinha vai sarar.
Chapéuzinho Vermelho seguiu os conselhos do velho e sábio lobo e seguiu para casa da vovó cantando essa nova canção, que era assim:
_ Pela estrada afora eu vou bem sozinha, levar bons alimentos para a avozinha, Ela mora longe e o caminho é deserto e o Lobo Bom passeia aqui por perto.
O lobo ouvindo essa música diferente, também cantou feliz:
_ Eu sou um lobo sábio, com educação, ensino a fazer boa alimentação.




Chegando à casa da vovó, a netinha a encontrou muito fraquinha. Também pudera! Tantos anos só comendo doces!

Além de fraquinha os dentinhos estavam todos cheios de cáries. Então a netinha explicou direitinho para sua avó como as pessoas devem se alimentar. Explicou-lhe, também, que é importante fazer suas refeições nas horas certas e não desperdiçar comida. Deve deixar os deliciosos doces para a sobremesa e que não pode esquecer de escovar os dentes após cada refeição.







No final da história, a vovó sarou, foi ao dentista e tratou os dentinhos cariados e ficou com um sorriso encantador.
Todos da família foram à floresta agradecer ao velho e sábio lobo pelos bons conselhos.






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Jogo tradicional dedicado as crianças

Nº de jogadores: Mínimo seis jogadores.
Material: Uma roda. 

Como se joga: As crianças formam uma roda. Uma delas, o rato fica dentro da roda. Outra, o gato fica fora da roda. As outras crianças permanecem na roda. O gato pergunta: “O ratinho está?”, as crianças da roda respondem: “Não”, o gato pergunta: “a que horas ele está?”, as crianças respondem um horário à escolha, as crianças começam a rodar e o gato vai perguntando: “Que horas são?” e as crianças respondem: “Uma hora”- “Que horas são?” – “Duas horas” e assim, sucessivamente, até chegar ao horário que elas responderam anteriormente que o rato chegaria. As crianças param de rodar e o gato passa a perseguir o rato. O jogo acaba quando o gato pega o rato.




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 Avô Cantigas - "Come a sopa, vá lá!"
                                                                       http://www.youtube.com/watch?v=-K20maG7yI4

NOTA: Pedimos desculpa por não ter um acesso directo ao vídeo.

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