Doce Sabor da Infância
Este blog foi criado no âmbito da disciplina de Técnica Pedagógica e Intervenção Educativa que se integra na Componente de Formação Técnica do Curso Profissional de Técnico de Apoio à Infância (nível 4). Com este blog pretendemos dar a conhecer alguns Ficheiros de Actividades Educativas, de forma a constituir um recurso para o desenvolvimento da prática pedagógica.
domingo, 8 de julho de 2012
Crianças dos 3 aos 6 anos
O Ministério da Educação tem a tutela pedagógica de todos os estabelecimentos de educação pré-escolar, que abrangem todas as crianças entre os 3 anos e o ingresso no ensino básico. Por estabelecimento de educação pré-escolar entende-se a instituição que presta serviços vocacionados para o desenvolvimento/aprendizagem da criança, proporcionando-lhe atividades educativas, e de apoio à família. Os estabelecimentos que fazem parte da rede publica são todos os que funcionam na dependência Central e das Regiões Autónomas; da rede privada os que integram os estabelecimentos que funcionam no âmbito do ensino particular e cooperativo, em instituições particulares de solidariedade social e em instituições sem fins lucrativos que prossigam atividades no domínio da educação e do ensino.
Assim podemos considerar estes 3 tipos:
1- Jardim de Infância / ME
O Ministério da Educação coloca os docentes através de concurso nacional e fornece anualmente verbas por sala para material pedagógico. As autarquias colocam as Auxiliares de Acção Educativa, têm a responsabilidade das instalações e o equipamento e através da assinatura de Acordos de Cooperação procedem à implementação da componente de apoio à família (almoço e prolongamento de horário).
A componente educativa (5 horas diárias) destes estabelecimentos é gratuita, a componente de apoio à família é comparticipada pelos pais.
2- Jardins de Infância / Rede Privada com fins lucrativos, o Ministério da Educação estabelece contratos de desenvolvimento para apoio às famílias carenciadas.
3- Jardins de Infância / Rede Privada sem fins lucrativos, o Estado comparticipa o funcionamento das instituições, assegurando o pagamento integral dos custos da componente educativa e da promoção da qualidade pedagógica dos serviços a prestar, sendo o valor actualizado todos os anos. Também garante a participação nos custos das actividades de apoio à família.
Há a considerar três modalidades básicas de apoio financeiro às famílias:
Assim podemos considerar estes 3 tipos:
1- Jardim de Infância / ME
O Ministério da Educação coloca os docentes através de concurso nacional e fornece anualmente verbas por sala para material pedagógico. As autarquias colocam as Auxiliares de Acção Educativa, têm a responsabilidade das instalações e o equipamento e através da assinatura de Acordos de Cooperação procedem à implementação da componente de apoio à família (almoço e prolongamento de horário).
A componente educativa (5 horas diárias) destes estabelecimentos é gratuita, a componente de apoio à família é comparticipada pelos pais.
2- Jardins de Infância / Rede Privada com fins lucrativos, o Ministério da Educação estabelece contratos de desenvolvimento para apoio às famílias carenciadas.
3- Jardins de Infância / Rede Privada sem fins lucrativos, o Estado comparticipa o funcionamento das instituições, assegurando o pagamento integral dos custos da componente educativa e da promoção da qualidade pedagógica dos serviços a prestar, sendo o valor actualizado todos os anos. Também garante a participação nos custos das actividades de apoio à família.
Há a considerar três modalidades básicas de apoio financeiro às famílias:
- em cada ano letivo é atribuída pelo Estado uma verba, por criança/mês, que se destina unicamente ao pagamento de serviços da componente educativa, a qual inclui o pagamento ao educador de infância, ao auxiliar de acção educativa e o apoio à aquisição de material didáctico e pedagógico. Os valores das verbas atribuídas pelo Estado são actualizados todos os anos;
- a componente de apoio à família inclui uma quantia/mês para todas as crianças que a frequentam. Compreende os serviços de alimentação e as actividades de animação socioeducativa, sendo comparticipada pelos pais, de acordo com os seus rendimentos familiares e pelas Autarquias, através de Acordos de Cooperação entre as Direcções Regionais de Educação e os Centros de Segurança Social.
Crianças dos 0 aos 3 anos

- A partir dos 4 meses a criança pode ficar com familiares sem remuneração;
- Amas oficializadas, formadas e licenciadas pelos Centros Regionais de Segurança Social;
- Creches familiares (sector público e privado) é o conjunto de amas, não inferior a 12 nem superior a 20, residentes na mesma zona geográfica, enquadradas técnicamente e financeiramente pelos Centros Regionais de Segurança Social do MTSS, Santa Casa da Misericórdia ou IPSS. É uma organização pequena e de ambiente semelhante ao familiar, incluindo 5-6 crianças;
- Creches (sector público e privado) são estabelecimametos destinados a acolher crianças até aos 3 anos. Nestes estabelecimentos há a obrigatoriedade da existência de uma educadora nas salas de creche, no entanto e de acordo com a legislação, apesar dos educadores de infância terem todos a mesma formação académica, licenciatura, a contagem do tempo de serviço dos educadores a trabalhar em creche, ainda não é reconhecida pelo ME.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Formas de contar histórias 7...
No âmbito da disciplina de TPIE foi solicitado que as alunas da Turma 3I1 arranjassem estratégias para contar uma história, que tinha sido por elas criada no 1º ano de formação. A aluna Ana Fernades apresentou a história em PowerPoint.
Formas de contar histórias 6...
No âmbito da disciplina de TPIE foi solicitado que as alunas da Turma 3I1 arranjassem estratégias para contar uma história, que tinha sido por elas criada no 1º ano de formação.
As alunas Mónica Cunha e Sandrina Mota elaboraram uma televisão em cartão, colaram a história num rolo de manga e apresentaram a história.
Formas de contar histórias 5...
No âmbito da disciplina de TPIE foi solicitado que as alunas da Turma 3I1 arranjassem estratégias para contar uma história, que tinha sido por elas criada no 1º ano de formaçãoAs alunas Cristiana Antunes e Elisabete Cunha utilizaram um fio de roupa onde colocavam as imagens à medida que iam contando a história.
Formas de contar uma história 4...
No âmbito da disciplina de TPIE foi solicitado que as alunas da Turma 3I1 arranjassem estratégias para contar uma história, que tinha sido por elas criada no 1º ano de formação
A aluna Elsa Cordeiro construiu uma galinha em esferovite e ovos onde colocava as imagens enquanto contava a história.
A aluna Elsa Cordeiro construiu uma galinha em esferovite e ovos onde colocava as imagens enquanto contava a história.
Formas de contar histórias 3...
No âmbito da disciplina de TPIE foi solicitado que as alunas da Turma 3I1 arranjassem estratégias para contar uma história, que tinha sido por elas criada no 1º ano de formação.
As alunas Carla Carvalho e Carolina Franco construiram um livro em musgami e contaram a história...
As alunas Carla Carvalho e Carolina Franco construiram um livro em musgami e contaram a história...
Formas de contar histórias 2...
No âmbito da disciplina de TPIE foi solicitado que as alunas da Turma 3I1 arranjassem estratégias para contar uma história, que tinha sido por elas criada no 1º ano de formação.
As alunas Ana Carvalho e Andreia Gordalina construiram um livro e leram a história...
As alunas Ana Carvalho e Andreia Gordalina construiram um livro e leram a história...
Formas de contar histórias...
No âmbito da disciplina de TPIE foi solicitado que as alunas da Turma 3I1 arranjassem estratégias para contar uma história, que tinha sido por elas criada no 1º ano de formação.
As alunas Cláudia Vaz e Patrícia Gordalina apresentaram a história utilizando janelas em duas galinhas tendo o resultado final sido este:
As alunas Cláudia Vaz e Patrícia Gordalina apresentaram a história utilizando janelas em duas galinhas tendo o resultado final sido este:
terça-feira, 12 de junho de 2012
sábado, 9 de junho de 2012
Patinhos
Todos os patinhos acabam de brincar
acabam de brincar.
os pijamas vão vestir
e os dentes vão lavar,
os pijamas vão vestir
e os dentes vão levar,
É que a esta hora é hora de dormir
é hora de dormir,
mas ainda há tempo pra uma história ouvir
mas ainda há tempo pra uma história ouvir
Pais, mães ou avos a cama lhes vão dar
á cama lhes vão dar,
um beijo de boa noite e a luz apagar
um beijo de boa noite e a luz apagar
Lagarto pintado
Lagarto pintado
Lagarto pintado, quem te pintou?
Foi uma menina que por aqui passou
Lagarto verde, que te esverdeou?
Foi uma galinha que aqui passou
Lagarto azul, que te azulou?
Foi a onda do mar que me molhou
Lagarto amarelo, que te amarelou?
Foi o sol poente que em mim pisou
Lagarto encarnado, que te encarniçou?
Foi uma papoila que para mim olhou…
Que linda falua
Que
linda falua
Que linda falua,
que lá vem, lá vem,
é uma falua,
que vem de Belém.
Eu peço ao Senhor
Barqueiro
que me deixe passar,
tenho filhos
pequeninos
não os posso
sustentar.
Passará, não passará,
algum deles ficará,
se não for a mãe à
frente,
é o filho lá de trás.
domingo, 3 de junho de 2012
Criança
A Luz de um Sonho
Uma vontade de sorrir
Nasce da luminosidade do luar
Sendo eu criança
Tudo me leva a sonhar
Criança com sua alegria
Espontânea e inconstante
Imagina o objeto mais brilhante
Permanecendo assim este o seu guia
Criança, de extrema fragilidade
Ingénua e empolgante
Tudo lhe é fascinante
Mas com seu sorriso
Mesmo o mais disparatado
Possui alegria contagiante
Que torna o Mundo mais belo e radiante !
Marcelo Araújo
Quando as crianças brincam
Quando as crianças brincam
E eu as oiço brincar,
Qualquer coisa em minha alma
Começa a se alegrar.
E eu as oiço brincar,
Qualquer coisa em minha alma
Começa a se alegrar.
E toda aquela infância
Que não tive me vem,
Numa onda de alegria
Que não foi de ninguém.
Se quem fui é enigma, Que não tive me vem,
Numa onda de alegria
Que não foi de ninguém.
E quem serei visão,
Quem sou ao menos sinta
Isto no coração.
Fernando Pessoa
sábado, 19 de maio de 2012
Panda Vai à Escola - Laranjas e Bananas
Eu vou comer,comer,comer laranjas e bananas
Eu vou comer,comer,comer laranjas e bananas
Au váu camar,camar,camar laranjas a bananas
Au váu camar,camar,camar laranjas a bananas
Eu véu quemer,quemer,quemer lerenjes e benenes
Eu véu quemer,quemer,quemer lerenjes e benenes
Iu viu quimir,quimer,quimer lirinjis i bininis
Iu viu quimir,quimer,quimer lirinjis i bininis
Ou vou comôr,comôr,comôr loronjos o bononos
Ou vou comôr,comôr,comôr loronjos o bononos
Ú vú cumur,cumur,cumur lurunjus e bununus
Ú vú cumur,cumur,cumur lurunjus e bununus
Eu vou comer,comer,comer laranjas e bananas
Au váu camar,camar,camar laranjas a bananas
Au váu camar,camar,camar laranjas a bananas
Eu véu quemer,quemer,quemer lerenjes e benenes
Eu véu quemer,quemer,quemer lerenjes e benenes
Iu viu quimir,quimer,quimer lirinjis i bininis
Iu viu quimir,quimer,quimer lirinjis i bininis
Ou vou comôr,comôr,comôr loronjos o bononos
Ou vou comôr,comôr,comôr loronjos o bononos
Ú vú cumur,cumur,cumur lurunjus e bununus
Ú vú cumur,cumur,cumur lurunjus e bununus
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